O acaso não é amigo.
Inimigo também não.
Não me vale a razão.
De ter tudo que abrigo.
Não valho de ser alvo
De ter falho sendo isto.
Se sou ou não tão falso.
Se me lembro de ter-me visto.
Não que eu seja tão monótono.
Mas não tenho um por não.
Algo assim, que seja póstumo.
Ou que valha um bordão.
Seja lá o que me peça.
O que afirmem ou intriguem.
Ainda sim desfaço a beça.
E enterro os que omitem.
escrito em: Quarta-feira, 22 de Agosto de 2007, 11h27
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