Um brinde a esta noite que se estende
Por de trás dos morros que já não se vê.
Um brinde a esta madrugada quente
Que, eu assisto, de terno, à minha mercê.
Um brinde ao verde crepuscular,
Ao orvalho, árvores e este chão barro molhado.
Um brinde, pois, eu beberei até o sol raiar
Ou cair embriagado pelo cansaço, enfado.
Um brinde à maré alta.
A esta maresia que pactua ondas.
Um brinde à vida que ainda me falta.
O convite que o mar me faz...
Confunde-se com o medo de minha vida pronta.
Um brinde ao nascer do sol
Que agora vence o luar.
Leva dos portos a luz do farol.
Mas ingenuamente traz consigo o despertar.
Um brinde! Um saudoso brinde!
Aos tempos que prometem se arranjar.
Às pessoas que vivem no requinte.
E aos simples, todos eles...
Como este champanhe barato, inspirador, que comprei no bar.
23:00 em 30/11
ResponderExcluirpelvini diz:
PUTZ
pelvini diz:
o brito postou
pelvini diz:
SEIS escritos
[rebeca] diz:
AI
[rebeca] diz:
olhei esses dias e nada
[rebeca] diz:
vou lá ver
pelvini diz:
po**a, nem vou poder ler hoje
[rebeca] diz:
ei, olha a boca
sem mais, volto pra ler com calma.
Brinde à vida, é bom estarmos vivos ... é bom termos inspiração ;)
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