Dou-me bem com o que é podre e escroto,
com o que gera repugnância e desgosto
e com o que possa estar visceralmente exposto
proporcionando mal-estar e ojeriza aos outros.
Não é do meu feitio ser gentil ou demagogo
e devo admitir que, sinceramente, não me importo
quando me julgam como um homem doentio,
que vive recluso, cercado de repulsa e nojo.
Não adianta, eu sou assim:
me alimento do vazio, me aqueço com o frio
e tudo que mais desejo é...
estar morto.
acho que eu poderia me identificar, menos no final.
ResponderExcluirou sim, também?
doce e suave o poder do fim
ResponderExcluiras palavras passam num fluir impressionante. apesar de expressão
ResponderExcluirà Rimbaud que enxerga o belo no grotesco, minha leitura do poema foi leve, quase rarefeita. bem, acho que isso só reforça a força das imagens do texto, principalmente a vontade final de morte. minha leitura escorreu como escorre a vida, efêmera.
lembre, como um feliz passado ou feliz presente. lembre de rir, das maravilhas que passaram. não
ResponderExcluirsei por que, mas ao ler seu poema, senti vontade de te falar isso.
Fica em paz.
Jah bless you.
Você tem um estilo mórbido...
ResponderExcluirAcho que tem muito beleza escondida aí...
Idem.
ResponderExcluirApreciei muito ler seu blog, antes de sair do seu blog ri com um comentário em que diziam que vc tem um jeito morbido rsrs todo mundo se conhece só que tem algumas partes que não são tão belas então as pessoas fingem que as desconhecem, porque o medo das pessoas, não adianta, o que é podre em cada um fede.
ResponderExcluirVou voltar mais vezes.
Abraços
a primeira pessoa que eu lembro para rir junto disso é você
ResponderExcluirhttp://pelvini.tumblr.com/post/1089718728/fuckyeahalbuquerque-kill-two-birds-with-one
saudades, brito (: