A quintessência mais sublime
revela a vida em primazia
e não há nada que se aproxime
revela a vida em primazia
e não há nada que se aproxime
do poder da mente que tudo cria.
Ignore toda ideologia que reprime,
concilia-te com o ódio que asfixia,
levante-se cedo e se anime,
qualquer que seja a previsão do dia.
Acredite: não há nada que deprime
o ser humano que cultiva alegria.
Portanto, livre-se do que o oprime
da raiva, do medo e das fobias.
Pois não há limites
para a alma dócil, em harmonia.
É por isso que você quase sempre recebe comentários femininos. Ninguém resiste a um homem sensível.
ResponderExcluir^^'
Não use isso como arma, ok?
- prometo que não usarei como uma arma, minha querida - embora eu já tenha feito isso antes e tenha me ferrado, hahahaha.
Excluirum grande abraço, querida nathi!
Clap, clap, clap...
ResponderExcluir- thank you, thank you... i shall now bend myself and revere you.
ExcluirTambém sou completamente adepta de tal pensamento. É o exercício diário da busca por um novo olhar que nos faz alcançar um lugar diferente dentro do nosso mundo interno e externo.
ResponderExcluir"Se é pra me ferir com teu silêncio, respondeu teu vazio com a paixão".
(música: Crime Passional, de Filipe Catto)
- que bom que também partilha desse pensamento, Larissa. às vezes as pessoas tendem a fazer da vida um pesar, um fardo e este não é o propósito.
ExcluirEstou sem palavras! E olhe que me acontece raramente!
ResponderExcluirEste poema é musica nas minhas orelhas, quem me dera poder deitar assim fácilmente fora todas estas correntes que nos prendem a alma! Mesmo se eu trabalho para isso todos os dias!
Caro poeta obrigada!
- todos nós podemos nos livrar das correntes que nos prendem, pois somos nós quem nos amarramos a ela. a mente tudo cria e tudo transforma.
Excluir"Pois não há limites
ResponderExcluirpara a alma dócil, em harmonia."
Vou levar pra mim.
- que bom... já carrego como um mantra, :D.
ExcluirA importância do cultivo! E as pequenas revelações cotidianas. Coisa boa.
ResponderExcluirabs!
Gustavo, uma vez em entrevista, vi Lygia Fagundes Telles dizer que nunca conseguiu produzir um bom texto estando triste. O caminho do meio ainda continua sendo a vereda mais doce. Escreva!
ResponderExcluir- há quem pense o oposto, Thais, mas estou com a Lygia. Nada como a alegria.
Excluir... e assim haverá um caminho, para continuar e...
ResponderExcluirpara a felicidade?
eu gostava de acreditar que renascemos todos os dias, mas por vezes é mais fácil pensar que morremos todos os dias, um bocadinho de cada vez
Beijinho
LauraAlberto
- e se eu te dissesse que a morte é uma invenção?
Excluira dor que sentimos resulta unicamente da direção errada, da contra-mão, de tudo que contraímos como ilusão para a nossa vida. a ilusão - porque não existe de fato - é por si só desagregadora. devemos manifestar a plenitude em tudo que somos, pois ser é uma característica única e, por si só, original, eterna.
grande abraço, minha querida Laura.
vou guardar as tuas palavras, Luís
Excluir"a plenitude em tudo o que somos"
Beijinho
LauraAlberto
Ah Gustavo, depois de tanta conversa eu nem sei o que te dizer, esse poema foi um sopro pra mim sabe? Um conselho, uma terapia, uma aviso... não sei.
ResponderExcluirolha ai, a catarse de novo.HAHAAHA
Alma em harmonia,
ResponderExcluirdeixa-nos longe
de toda e qualquer
agonia.
Aplausos, escritor!
Belo.
- concordo com você. Nada como viver em harmonia.
ExcluirMuito obrigado, Sahara.
Adorei! Delícia refletir paz.
ResponderExcluirBjs, prazer conhecer este espaço!