O sibilo da manhã
ecoa no meu ser
e a minha mente sã
parece renascer...
Outrora, os dias,
vultos de muitas eras,
são fontes vivas
da ausência de matéria.
Propago na inconstância,
dúvida do que um dia fui.
Está a vida na ausência
e não naquilo que rui.
Ser não é uma condição,
tampouco um preceito,
nem se anula pelo "não"
pois está além do que é
Perfeito.
e uma madrugada azul foi o que me assaltou a mente
ResponderExcluirgostei de te ver retomar aos poemas, fico à espera dos teus contos
beijinho
- que bom que gostou, Raquel.
Excluirgrande abraço. Que Buda te ilumine sempre.
Ser é estar aqui neste momento, vivendo o presente da nossa presença a todo instante.
ResponderExcluirMuito bom que está de volta!
Bjos