Fiz escolhas que mudaram minha estrada, meu caminho
e, por vezes, me senti cansado e sozinho
como um peregrino da minha própria razão.
Virei páginas, aparei arestas e espinhos,
despi-me do casulo de carne e abandonei o velho ninho
para experimentar a dúvida e a contradição.
Em situações de crise, também experimentei o definho
de dogmas e tabus; e me tornei plenamente vazio
do significado frio do sim e do não.
E nesse momento, mente e corpo se tornaram estios
e apreendi que escolhas e caminhos, eu amplio
ao expandir a mente e o coração.
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