[poema modificado e publicado no bloguezin do gusta: ser maquinal (I): dicotomia de viver e existir e ser maquinal (II)
de estar na presença do presente e não conhecê-lo, não senti-lo.
Daí se mover, feito máquina, para se esgotar, se quebrar, se exaurir.
na busca do novo mais novo, mais disso, mais daquilo outro.
E se perder nas peças que tentam substituir a vida de verdade
que é se emocionar e sentir.
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