- Ao que dedico esta labuta
Se não mais pelo meu reino?
Melhor do que ser filho de puta
Ou ser filho de carpinteiro!
Se não mais pelo meu reino?
Melhor do que ser filho de puta
Ou ser filho de carpinteiro!
É blasfemia à religião?!
- Olha, não me importa o que veio primeiro
Se sou livre ou uma predileção.
O homem que não seja cão.
E dou-me luto para quem almeja
Ter o infinito ao alcance das mãos.
Digno de pena ou não.
O que difere é o que se acredita,
Jazido no ataúde após a exumação.
Porque os vermes não se importarão
Com teu conhecimento amplo
Ou com a tua alienação.
Acabo de dizer amém ao que conheço!
ResponderExcluirOlá Gustavo, como está?
Voltei a escrever no livro virtual da internet.
Este é o meu blog:
www.efigievaga.blogspot.com
De uma passada por lá.
Quando você se econtrar com o Marcelo para tomar um café,
me avise; eu gostaria de revê-los.
Até mais rapaz,
um abraço virtual...
- é, p*rra, ele voltou.
ResponderExcluirsem mais;
opa, meu caro e respeitado Gustavo, como está?
ResponderExcluirEsse seu último "post" tem um "q" cadavérico...
meu, vamos combinar um café cara, para aliviar nossas neuroses..
grande abraço!
Adorei ler isso.
ResponderExcluirEsse eh meu estilo...
-Muito bom.